“Um Álbum para Tempos Difíceis” – Como El Bucle Infinito captura as lutas de repetição e ciclos mentais

El Kintano y la Venerea retorna com El Bucle Infinito, a segunda parte da trilogia Um conceito criado para tempos difíceis. Mais uma vez, trabalhando ao lado do produtor Hans Kruger, o artista zaragozano apresenta 10 faixas que mostram seu som em evolução – marcado por estruturas musicais intrincadas e texturas de guitarra corajosas. Apresentando colaborações com Juan Saez Comet (WhitePolo) e Javier Polo, o álbum explora temas de repetição e aprisionamento em um loop infinito.

Nesta entrevista, El Kintano mergulha no significado por trás do álbum, suas inspirações e o que vem por aí na trilogia.

O que você pode dizer sobre esse novo álbum?
"Este novo álbum é uma evolução da primeira parte que lançamos em 2023, Océanos Sangrientos. Acreditamos que tenha um som muito mais elaborado devido às mudanças nas estruturas das músicas, bem como no som rouco das guitarras."

Qual é o significado do nome do álbum?
"É um estado mental em que muitas vezes nos encontramos sem saída, repetindo as mesmas ações e pensamentos... e não sabemos como mudar aquele momento ou ciclo temporal que parece sem sentido em algumas fases de nossas vidas."

Se você tivesse que escolher uma música, qual escolheria?
"No Lo Viste Venir. Acho que muitas pessoas conseguem se identificar com o que a música diz."

Existe alguma mensagem especial neste álbum? Se existe, qual é?
"Não há uma mensagem geral no álbum, cada música lança uma mensagem independente."

Quais inspirações foram importantes para este álbum?
"Quando gravei o álbum, eu estava ouvindo muito Rob Zombie. Gostaria de agradecer ao meu irmão Javier Polo, Juan Saez do WhitePolo e Hans Kruger do Montreal Studios."

Ouça El Bucle Infinito: Spotify